O FILHO DA MINHA DEUSA NOS VIU FAZENDO AMOR NO SOFÁ.

Foi mais um dia daqueles que fui pela manhã em sua casa, antes da
minha deusa sair para o trabalho. O marido da menina estava trabalhando em
seu último emprego nas proximidades da Rua do Manifesto, e mais ou menos
sete horas ele já estava fora de sua casa. A filha saía de casa o mais tardar às
sete e meia para o trabalho. Eu só podia chegar e entrar em sua casa para visitar
minha deusa, somente após às oito da manhã. A deusa costumava sair de casa
para o trabalho às nove em ponto, e pegava lotação perto da banca de jornal às
9:10 da manhã. Aquele era um período que eu costumava dizer, que eu
esquentava aquela deliciosa refeição na rua, para que o seu marido pudesse se
deliciar e comer quando a mulher chegasse em casa. Eu e a minha doce deusa
tínhamos aqueles namoros quentes por falta de oportunidade. A pretinha estava
se sentindo em risco por causa do telefone celular. O seu marido estava de olho
e disse que ela vivia com o celular escondido. Assim, quase não era possível
que a deusa me desse uma chance em irmos para um hotel. Quase sempre
parávamos em alguma rua, praça ou beco escuro para namorarmos. O nosso
namoro era assim bastante abusado mesmo. Parecia coisa de adolescente que
descobre o desejo. Eu deixava a mulher fervendo, no limite do desejo, e quem
acabava comendo e matando o desejo da potranca deliciosa era o seu
proprietário, o marido. Por isso eu dizia que eu era responsável em esquentar
aquela maravilhosa refeição para o seu marido.

Como eu não estava tendo oportunidades de fazer amor com a deusa em
um hotel, eu tinha que apelar. Assim, vez ou outra eu chegava de surpresa em
sua casa, quase sempre antes da mulher sair para o trabalho. Confesso, que de
verdade a deusa nunca reclamou para mim das minhas idas e investidas em sua
casa pela manhã. Nunca fez qualquer tipo de reclamação por eu ir esperar por
ela na porta da Repartição Pública. Mas aquele dia diante de tanto desejo, assim
que eu cheguei e entramos na cozinha, fui procurando alucinadamente os lábios
da mulher para beijar. Ela aceitou o meu beijo, mas foi logo dizendo:

––Hoje não vou poder me atrasar, meu preto. Tenho um compromisso
logo cedo, por isso tenho que sair rápido de casa. Estou na correria mesmo.

Mesmo assim eu consegui logo na chegada conquistar aquele beijo
gostoso e sentir o sabor de uma emoção bem antiga. Indiferente ao seu relato
de que tinha pressa, mais uma vez busquei sua boca todo sedento. Ela me beijou
apressadamente, mas agora já tentando fugir dos meus braços e repetindo para
mim que estava realmente com pressa naquela manhã. Também me falou e
repetiu para tomarmos cuidado porque o seu menino estava dormindo lá na casa
de cima. Eu sussurrei bem próximo do ouvido da mulher que estava louco de
saudades e precisava muito dos seus beijos. Segurei a pretinha pela cintura num
beijo mais demorado e fui esfregando meu pinto duro no seu corpo. Ela estava
com aquele vestido azul piscina, de um tecido bem mole. Eu já havia dito para a
deusa, que eu gostava daquele vestido porque deixava a mulher com aquela
bunda bem grande, ajeitadinha, maravilhosa e gostosa.

––Não vou poder hoje me atrasar mesmo, preto. Tenho um compromisso
inadiável. Você sabe que também é muito complicado aqui, porque meu menino
está dormindo lá na casa de cima. Já é tempo de não corrermos mais nenhum
risco com isso. É bom nós ter bastante cuidado.

Falou, mas continuou abraçada comigo por alguns segundos. Virei a
mulher de costas e abracei pela cintura, para que pudesse sentir o meu membro
duro encostando em sua bunda sobre o vestido. A deusa insistiu e repetiu que
não podia se atrasar naquela manhã por conta de um compromisso. Soltei a
mulher que eu abraçava bem forte por trás. Demos um beijo mais quente. A
minha pretinha começou a sussurrar que era loucura e foi passando a mão em
mim por cima da calça. Falando bem baixinho em meu ouvido, foi me dizendo
com aquela sua voz aveludada que não conseguia resistir e foi abrindo a minha
calça. Eu nunca disse para ela, mas sempre que eu ia na casa da pretinha,
descia em frente o posto de gasolina Ipiranga, na esquina do farol do cemitério.
Eu pegava a chave com o frentista, ai ao banheiro, tirava minha cueca, e
colocava no bolso de trás da calça. Chegava lá na casa da mulher sem cueca.

A pretinha abriu a minha calça, quando sentiu o cacete livre, puxou, tirou
para fora e segurou bem firme. Assim que a deusa negra libertou o meu pinto,
eu tirei da mão dela, dei um passo para trás, segurei bem firme balançando o
cacete e mostrei para ela que estava excessivamente duro e disse:

––Quero uma chupadinha sua! Por favor, vem me chupar preta.

Continuei a balançar o bichinho e apontando para que a mulher olhasse.
Ela falou entre dentes que eu era impossível, e sem qualquer hesitação, foi se
ajoelhando, colocou a cabeça do meu pau na boca e chupando daquele jeito tão
maravilhoso. Chupou, lambeu a cabeça do caralho por alguns instantes, em
seguida foi me masturbando e dizendo que eu a deixava descompensada. Deu
mais algumas chupadas bem gostosas na cabeça do meu pau que latejava.
Ficamos naquela seção de chupar e lamber por quase quinze minutos. Eu de pé
e a pretinha ajoelhada me chupando. Depois das chupadas maravilhosas e
empolgadíssimas, a deusa se levantou devagar, suspendeu o vestido e passou
a esfregar meu pau em sua boceta por cima da calcinha, enquanto sussurrava
que eu a deixava maluca. Repetiu por várias vezes que eu a deixava maluca,
enquanto esfregava em si o meu caralho, sussurrando deliciosamente:

––Você me deixa maluca, preto. Você me deixa muito maluca, meu preto.

Num impulso de tanto desejo, levantou os braços e foi tirando o seu
vestido. No mesmo tempo tirei minha camiseta, terminei de abrir e tirei minha
calça, tirei minha carteira do bolso de trás, e ajeitei as minhas roupas na beirada
da cadeira ali da cozinha, deixando o vestido dela por cima. Ela se virou de
costas e pediu para eu desabotoar o seu sutiã. A cena que presenciei foi das
mais incríveis. Foi impossível não reparar com toda empolgação, que a minha
deusa estava com uma calcinha não muito convencional. Era uma tanguinha
pequeníssima, que na parte de trás não cobria quase nada. Eu nunca havia visto
a pretinha sair de sua casa com uma calcinha tão pequena como aquela. Quando
nos encontrávamos no motel, fora de sua casa, normalmente ela ia com aquelas
calcinhas grandes convencionais, entrava no banheiro do motel e depois
colocava uma lingerie especial para me receber na cama. Desde o tempo que
nos encontrávamos, nunca vi a mulher sair de casa com uma calcinha daquelas.
Olha que nessa casa nova eu visitava a mulher desde o primeiro dia que ela se
mudou, e nunca a vi com uma calcinha tão pequena assim. Eu cheguei a ficar
por instantes enciumado, pensando muitas coisas sobre a pequena calcinha,
porque logo imaginei que aquele compromisso que a pretinha disse que teria,
poderia ser um encontro com alguém. Mas eu estava ali naquele momento para
comer e não para questionar se havia outra pessoa na história.

Assim que desabotoei o seu sutiã, ela foi para o pequeno corredor,
caminhando em direção à sala da sua casa. Olhei aquele rabo com um
minúsculo pedaço de pano em formato de calcinha e delirei. Antes que ela desse
mais algum passo e fosse além da porta do banheiro, eu a segurei pelo braço, a
beijei, tirei rapidamente a sua calcinha. De onde eu estava atirei a calcinha na
direção da mesa. Mas a tanguinha bateu no encosto da cadeira e caiu ao chão.
Enquanto isso a mulher seguia para a sala como meu olhar a seguindo aquele
rabo e cheio de apetite. Ela seguindo na frente e eu atrás, olhando e delirando
com o rabão da minha pretinha gostosa. Paramos bem perto do sofá que naquele
tempo era bem branquinho. Mais uma vez nos beijamos, mas dessa vez o beijo
foi com a mulher segurando e apertando meu cacete. Assim que parou o beijo,
ajoelhou-se como em muitas das nossas cenas costumeiras naquela casa,
passou o meu pinto de leve no seu rosto me olhando com aqueles olhos cheios
de emoção. Eu costumava dizer para a minha pretinha, que ela não era uma
mulher qualquer, mas quando ela me olhava daquele jeito, ajoelhada aos meus
pés e me chupando ali em sua casa, notava que era o olhar da mais emocionante
e perfeita vagabunda. Aquele brilho nos olhos emocionava. Foi justamente e
nesse instante, quando ela ainda passava meu pinto no seu rosto, e ao mesmo
tempo me olhava cheia de tesão, que notei seu filho nos espionando na beirada
da porta. De rabo de olhos, vi que o seu filho observava a gente.
Não era a primeira vez naquela casa que o menino nos espionava, e já
que ele estava querendo ver, resolvi ser mais audacioso. De tanto tesão que eu
estava da minha deusa mulher, eu mesmo comecei a esfregar meu cacete no
rosto e no pescoço da preta. Notava mesmo que de rabo de olho, que ele
colocava quase que a cabeça toda para nos espionar e depois recolhia. A minha
mulher especial e encantada antes de começar aquelas chupadas magníficas,
repetiu para mim que eu era gostoso e que a tirava do sério:

––Não dá mesmo para resistir. Você me tira o juízo, meu preto. Se eu não
fizer amor com você meu dia ficará péssimo.

Eu recebi aquelas chupadas maravilhosíssimas da minha deusa mágica
e fui respirando forte e suspirando alto dizendo:

––Chupa! Chupa! Chupa gostoso preta! Chupa! Chupa! Chupa! Chupa! Chupa!

A deusa sempre incrível quando caía de joelhos. Foi chupando de todas
as formas e sem piedade. Era incrível não se emocionar com as chupadas da
boca quente da minha preta. Ela entrava por baixo de mim, lambia o meu saco,
ia passando aquela língua quente que me dava calafrios. Vez ou outra, segurava
uma das bolas dentro da sua boca, depois passava de leve a língua na beira do
meu cu e vinha lambendo e subindo até a cabeça do caralho. Eu ficava olhando
cheio de emoção. No mesmo instante que estava lambendo a cabeça do pau,
resolvia colocá-lo todo na boca e passava a me masturbar me olhando. Parou
de chupar, ficou de pé em minha frente, nos beijamos cheios de tesão. O espião
continuava a nos observar. Agora eu podia notar a metade do pé do rapaz
ultrapassando o limite entre o corredor e a sala, enquanto nos observava. Eu
estava cheio de tesão e querendo mais e mais que o rapaz nos olhasse.

A deusa me empurrou para que eu sentasse no sofá, puxou minhas
pernas para eu ficar bem na beirada e com a cabeça no encosto do sofá. Fiquei
com as pernas bem fora do sofá. A deusa maravilhosa dos sonhos de amor subiu
no sofá, agachou, ajeitou o meu caralho dentro da boceta e começou o balanço.
Eu ficava olhando alucinado aquele sobe e desce da minha preta, quando descia
enterrava quase até as bolas. Enterrou diversas vezes bem forte. Ali na sala só
ouvíamos o som do corpo da deusa batendo no meu corpo. O ar daquela sala
foi totalmente dominado pelo odor dos nossos corpos cheios de tesão. A mulher
dava aquelas enterradas fortes a cada subida e descida da bunda, que pensei
que fosse conseguir quebrar o meu cacete. Ficamos mais de dez minutos nessa
loucura com a buda preta subindo e descendo. Para quem tinha um
compromisso sério, acho que ela esqueceu muito depressa.

Na posição que estava, os braços da mulher cobriam a minha visão, mas
no espaço das axilas da mulher podia ver agora o rapaz, que colocou totalmente
a cabeça para nos olhar. Eu segurava forte as polpas da bunda da mulher e
ficava imaginando o que o seu filho pensava, vendo sua mãe sendo comida em
sua casa daquele jeito. Minha grande deusa dos contos de amor e emoção ia se
enterrando em mim só com seus gemidos gostosos. Eu deitado no sofá com a
cabeça curvada, e a pretinha cavalgando sobre mim. Com o meu cacete todinho
enterrado naquela boceta quentinha ela foi cavalgando, enterrando fundo,
gemendo, arfando e toda cheia de tesão. Ela estava balançando e enterrando
cada vez mais forte e cheia de gemidos, com meu pau dentro de si. Seu filho
mantinha agora a cabeça totalmente para dentro da sala nos olhando. Fiquei
imaginando quanto tempo ele deveria estar nos observando. Tive vontade
naquele momento, de levantar a minha cabeça e mostrar para ele que eu o
estava vendo. Mas a pretinha estava com seu corpo sobre mim, que não dava
para levantar a minha cabeça como eu queria. Eu passei gemer alto e cheio de
tesão, enquanto pensava naquela visão do rapaz, olhando aquele rabão da
pretinha abrindo e fechando a cada enterrada e balanço da mulher.

Nesse instante a minha preta se ajeitou, colocou-se de joelhos na mesma
posição sobre mim, começou a gemer e balançar seu corpo bem mais forte, com
a bunda subindo e descendo. Eu ficava imaginando se tivesse um espelho para
eu olhar. Pensava no rapazote olhando aquela bunda gigantesca da mulher
subindo e descendo a cada enterrada. Naquela situação de delírio até lembrei
rapidamente, quando a preta me contou numa de nossas idas ao motel, sobre o
pinto pequeno do seu marido. Fui me empolgando cada vez mais e nem queria
mais olhar o rapaz nos observando. Passei a segurar bem forte as polpas
daquela bunda grande e tão maravilhosa da minha deusa de ébano para ajudar
a penetração. O meu corpo fervia. Queria poder aumentar ainda mais a
velocidade das enterradas. Nesse nosso momento de empolgação, a minha
deusa enterrava numa velocidade incrível e que poucas vezes eu pude ver.
Quando minha deusa acelerou mais a velocidade das enterradas, o filho da
mulher esticou a cabeça totalmente para frente, e ficou parado com um dos pés
já para o lado de sala. Ficou nos olhando decididamente. Foi nesse instante,
quando minha deusa maravilhosa do amor disparou:

––Não dá mais para segurar. Eu vou gozar meu preto. Eu já vou gozar.
Estou precisando sentir você meu menino. Ah! Ah! Ah! Você, vem comigo? Você
goza agora comigo. Ah! Meu preto! Ah! Meu menino! Come e sente todinha a
sua menina pretinha. Eu preciso tanto que você venha. Quero sentir você
também gozando dentro de mim e só para mim, meu preto.

Ela foi falando toda cheia de empolgação, aumentando a velocidade do
balanço dos quadris, enquanto o rapazote com o olhar em nossa direção e
estático nos observava. Eu pagaria o que pudesse para saber o que ele pensava
ao ver aquela bunda abrindo e fechando. Eu sei que ele já havia visto eu e a
mulher fazendo amor na suíte do casal, mas não daquele jeito que nós
estávamos ali. Gostaria de imaginar o pensamento dele ao ver aquela bunda
incrível da deusa subindo e descendo no meu cacete. Segurei com mais força
ainda as polpas mágicas da bunda da mulher que passou a enterrar mais forte
e eu ajudava. Meu pinto parecia bater lá nos limites da alma da minha deusa
maravilhosa. Eu sentia que chegara o momento de me entregar totalmente
naquela nossa emoção. Fechei os meus olhos, ignorei se o nosso intruso
curioso, filho da mulher, continuava ali ou não. Nesse instante mágico deixei vir,
quando explodimos num grande gemido juntos. Parece até que ela nem se
preocupou que o seu filho estava na casa de cima e gememos forte:

––Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Delícia minha pretinha!

Era a segunda vez naquela casa nova e atual, que o rapaz me via
comendo a sua mãe. A primeira vez que ele nos viu juntos naquela casa foi na
suíte do casal. Aconteceu inclusive, que enquanto a deusa entrou no banheiro
da suíte para se lavar, eu fui lá na cozinha buscar as minhas roupas. Mas para
minha surpresa o filho da mulher havia jogado e espalhado minhas roupas pelo
quintal. Tive que sair nu lá no quintal para pegar as minhas roupas. Mas dessa
vez eu não corri o risco de ele jogar as minhas roupas lá no quintal como fez da
outra vez, porque deixei as minhas roupas junto com as roupas da deusa. As
roupas da minha deusa de ébano ficaram por cima da minha. Se ele jogasse
minhas roupas no quintal, certamente ela ficaria sabendo que seu menino nos
viu fazendo amor no sofá. Isso era tudo que ele não queria.

A deusa pretinha ficou alguns segundos sobre mim. Depois se levantou e
estendeu a mão para me ajudar a levantar. Demos um beijo rápido e fomos
caminhando lentamente até o corredor perto do banheiro. De lá eu pude observar
que a tanguinha da pretinha estava sobre a mesa. O rapaz antes de sair da
cozinha pegou a calcinha da deusa e colocou sobre a mesa. A minha deusa nem
percebeu esse fato. Chamou-me para entrar na suíte e me lavar. Eu recusei
dizendo que queria ir embora com o seu cheiro. Ela entrou na suíte, eu peguei
as minhas roupas, coloquei debaixo do braço e fiz um passeio pelado pela casa
sem me preocupar com o menino. Depois do passeio pela casa, vesti minha
roupa, só que naquele dia eu tinha uma intenção bastante diferente. Peguei a
minha carteira, tirei os meus bilhetes de condução e depois deixei a carteira na
beirada do armário da cozinha, num espaço onde a pretinha não visse quando
saísse da suíte. Eu pretendia voltar depois, mais tarde para pegá-la, assim que
a minha deusa pegasse a sua lotação e fosse para o trabalho. Eram aquelas as
minhas más intenções planejadas para aquela manhã.

A minha deusa saiu da suíte trocada com outra roupa, tirou aquelas que
estavam na beira da cadeira, levou para a suíte. Tomamos um gole de café e
naquele dia saímos juntos. Assim que paramos no ponto da lotação, eu avisei
para a preta que não iria com ela no mesmo ônibus. Falei que iria pegar o
terminal, porque precisava ir para casa urgente. A mulher não reclamou. Logo
veio a lotação, a pretinha embarcou. Assim que a lotação fez a curva lá perto da
avenida do cemitério eu desci de volta em direção à casa da mulher para pegar
minha carteira. Cheguei no portão, toquei a campainha e não demorou muito o
filho da preta veio me atender. Falei que havia esquecido a minha carteira no
armário. Dei os detalhes de onde estava a minha carteira. Ele demorou pelo
menos uns cinco minutos, depois voltou com a minha cartei na mão e me
entregou por entre as grades do portão. Assim que peguei a carteira eu falei:

––Você não vai dizer nada para ninguém que viu a gente lá no sofá, não
é? Eu sei que você estava olhando a gente lá na sala.

O rapaz respondeu de pronto:

––Eu sempre vi e nunca falei. Não vai ser hoje que vou falar. Mas seria
melhor você não vir mais.

Eu agradeci e fui embora. Aquela foi a última vez que encontrei o menino
ali na casa da sua mãe. Ele se ajeitou com uma pessoa e foi morar com ela.
Minha vida ali quase que ficou mais fácil.

Autoria: Val Theo

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